top of page
  • Facebook
  • Instagram

Anticoncepção hormonal: evolução e estado atual

Ilustração educativa dividida ao meio. À esquerda, médica dos anos 1950 em cenário clínico antigo, segurando a primeira pílula anticoncepcional; fundo sépia com símbolos médicos clássicos. À direita, ginecologista moderna de jaleco branco apresenta métodos contraceptivos atuais, como cartela de pílula, anel vaginal e aplicativo em tablet. Ao fundo, gráfico mostra a redução das doses hormonais ao longo do tempo. Imagem com tom científico e informativo.

Para conferir na íntegra a palestra com Prof. Dr. Nilson Roberto de Melo. clique aqui.


Resumo em tópicos


  • Histórico da anticoncepção hormonal: Primeiro uso da pílula em 1956 como “regulador menstrual”; evolução para doses menores de estrogênio e progestagênio ao longo das décadas.

  • Avanços nas formulações: Redução progressiva da dose de estrogênios; surgimento de pílulas trifásicas e monofásicas; aumento da seletividade tecidual dos progestagênios.

  • Novos progestagênios: Desenvolvimento de derivados como drospirenona, dienogeste, nomegestrol, entre outros, com maior meia-vida e ação seletiva.

  • Riscos e efeitos adversos: Tromboembolismo venoso como principal preocupação; estrogênio responsável por esse risco, enquanto o progestagênio é o agente anticoncepcional.

  • Ação antidepressiva do estrogênio: Estimula serotonina e noradrenalina; importante no humor e no controle da tensão pré-menstrual.

  • Importância da meia-vida dos compostos: Progestagênios com meia-vida longa, como a drospirenona (36h), permitem esquemas flexíveis e maior eficácia mesmo com esquecimentos.

  • Estetrol (E4): Estrogênio promissor com menor impacto hepático e potencial menor risco de câncer de mama; atua como antagonista ou agonista conforme o nível estrogênico da mulher.

  • Adesão ao tratamento: Irregularidade menstrual é a principal causa de abandono das pílulas; anel vaginal e pílulas de ação contínua oferecem maior estabilidade.

  • Recomendações clínicas: Seleção personalizada do método conforme perfil da paciente (idade, desejo reprodutivo, comorbidades).

  • Aspectos sociais: Queda da taxa de natalidade no Brasil e aumento da necessidade de métodos reversíveis de longa duração.


Para conferir a palestra na íntegra, clique neste link.

Comments


bottom of page